terça-feira, 6 de julho de 2010

Dia 06 de Julho




Integrando as intervenções da Prefeitura de Sorocaba programadas para a avenida Dom Aguirre, que têm como objetivo a minimização das ocorrências de alagamento das pistas e a melhoria das condições do trânsito, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) deu início nesta semana ao trabalho de desassoreamento do rio Sorocaba.


De acordo com o diretor-geral da autarquia, numa primeira etapa o Saae está intervindo nas margens do rio, removendo os bancos de areia que se formaram e avançaram, “afunilando” o leito em alguns trechos.


“Enquanto não concluímos a licitação para o desassoreamento do leito do rio, cujo edital deverá ser lançado nos próximos dias, vamos intervir nas margens, com a remoção desses bancos de areia que avançam e acabam provocando o ‘afunilamento’ da calha do rio e comprometendo a fluidez das águas”, explica.


Nesta primeira semana da intervenção, o Saae está trabalhando nas proximidades da praça Lions e da Usina Cultural, em dois bancos de areia que se formaram em trechos das margens direita e esquerda.


Na margem direita, a máquina retroescavadeira está removendo um banco de areia que avançou cerca 4 metros para dentro do rio, numa extensão de aproximadamente 150 metros, entre o prédio da Usina Cultural e a foz do córrego Lavapés.


Em seguida, o trabalho vai ser direcionado para um trecho assoreado da margem esquerda, que avança cerca de 5 metros para dentro do rio, numa extensão de 50 metros, próximo da praça Lions.


Licitação


A licitação para o desassoreamento do leito do rio Sorocaba, cujo edital está sendo concluído e deverá ser lançado nos próximos dias pelo Saae, contempla um longo trecho, compreendido entre a foz do córrego Água Vermelha (confluência das avenidas Washington Luiz e Dom Aguirre) e a ponte da rodovia Emerenciano Prestes de Barros (ponte do Parque São Bento).


Essa intervenção deverá demandar o emprego de diversos equipamentos, cada um deles devidamente adequado às características dos trechos a serem trabalhados, incluindo draga convencional; concha drag-line e escavadeiras hidráulicas (convencionais ou de longo alcance).

“Nos trechos em que não for possível remover os materiais dessa forma, vamos utilizar dragas que trabalham por sucção”, conclui o diretor-geral do Saae.

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